Por
Eduardo Sani
Em um cenário de múltiplos canais e jornadas de compra cada vez mais fragmentadas, conquistar a atenção do consumidor é só o primeiro passo.
O verdadeiro desafio está em manter essa conexão até o momento da decisão. É aí que entra o remarketing: uma estratégia para nutrir relacionamentos, reforçar mensagens e aumentar significativamente as chances de conversão.
Ao acompanhar o cliente ao longo do funil, o remarketing permite entregar comunicações personalizadas, no timing certo.
Assim, marcas conseguem transformar interesse inicial em consideração real e consideração em venda concreta.
O remarketing tem um papel estratégico em todo o funil de vendas, ajudando marcas a manter relevância e guiarem o consumidor até a conversão final. A chave está em adaptar a mensagem ao estágio em que o usuário se encontra, criando uma experiência personalizada e coerente.
Neste momento, o consumidor continua descobrindo opções. O remarketing deve focar em gerar curiosidade e visibilidade, mostrando benefícios gerais da marca ou do produto. Mensagens curtas, inspiradoras que reforcem o valor são mais eficientes.
Aqui, o usuário já demonstrou interesse, mas ainda avalia alternativas. O remarketing atua como reforço e educação, trazendo conteúdos comparativos, depoimentos, cases e diferenciais. É a fase ideal para mostrar provas de valor e resolver dúvidas que impedem o avanço.
No estágio decisivo, a prioridade é incentivar a ação imediata. Remarketing com chamadas diretas, condições especiais ou escassez (últimas unidades, desconto por tempo limitado) acelera a decisão. É aqui que mensagens personalizadas fazem toda a diferença para transformar intenção em venda.
Entre os formatos de remarketing, o e-mail e WhatsApp se destacam pela proximidade com o consumidor e pelo alto potencial de personalização. São canais diretos, que permitem construir relacionamento e conduzir o cliente até a conversão.
O E-mail Marketing é uma ferramenta versátil para nutrir a jornada. Ele possibilita segmentar audiências conforme o comportamento, enviar conteúdos educativos, apresentar novidades ou destacar ofertas relevantes.
Além disso, permite automação, testes A/B e métricas claras como taxa de abertura e cliques, que ajudam a otimizar continuamente a performance.
Já o WhatsApp ganha força pela comunicação instantânea. A taxa de leitura é altíssima e o engajamento costuma ser imediato. Portanto, é ideal para mensagens de remarketing mais próximas ao momento da compra, como lembretes de carrinho abandonado, confirmação de promoções ou notificações exclusivas.
A possibilidade de conversas bidirecionais ainda agrega valor, permitindo responder dúvidas em tempo real e eliminar barreiras de decisão.
Mensurar resultados é essencial para entender o impacto das campanhas de remarketing. Mais do que acompanhar números de alcance, é preciso analisar indicadores que traduzam o real avanço do consumidor na jornada.
Entre as métricas principais, estão o CTR (Click Through Rate), que mede a atratividade das mensagens, e o CPA (Custo por Aquisição), que indica eficiência na conversão.
O ROAS (Return on Ad Spend) mostra o retorno direto do investimento, sendo decisivo para avaliar o impacto financeiro. Em formatos de vídeo, o VTR (View Through Rate) revela o quanto o conteúdo foi realmente consumido.
Monitorar esses indicadores permite ajustar frequência, segmentação e criativos, garantindo que o remarketing seja cada vez mais relevante e rentável.
Embora seja uma das estratégias mais assertivas para aumentar conversões, o remarketing pode perder força quando mal planejado.
Um dos erros mais comuns é o excesso de frequência, que gera fadiga no consumidor e compromete a imagem da marca. Outro deslize recorrente é trabalhar com segmentação genérica, impactando públicos pouco qualificados e desperdiçando investimento.
A falta de personalização das mensagens também prejudica os resultados. Reapresentar o mesmo anúncio para diferentes perfis ou etapas da jornada transmite irrelevância e reduz o engajamento.
Além disso, muitas marcas pecam ao não sincronizar canais, criando experiências fragmentadas entre e-mail, WhatsApp e Mídia Programática.
Outro ponto crítico é a ausência de testes e otimização contínua. Sem ajustes baseados em métricas, a campanha perde competitividade. Evitar esses erros é fundamental para que o remarketing cumpra seu papel: guiar o consumidor de forma estratégica até a conversão final.
Em um mercado cada vez mais competitivo, ser visto já não é suficiente. É preciso ser lembrado!
E o remarketing feito via Mídia Programática garante presença estratégica nos momentos que realmente importam, conduzindo o consumidor do interesse à conversão com mensagens personalizadas.
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