Por
Marketing
Normalmente os clientes nos perguntam: “Mídia Programática é Display?
São os formatos de banner?”
Sim, mas não só isso. Podemos trabalhar com diversos outros formatos e oportunidades.
Vamos contar algumas aqui para vocês.
Primeiro, o formato mais famoso, o Display.
São os formatos, normalmente no padrão IAB, de banners que vemos normalmente nos sites.
Segundo, conseguimos também trabalhar com vídeo.
O que são os vídeos?
São os vídeos do YouTube, de outros canais, só que usando a segmentação e compra da Mídia Programática.
Terceiro, os áudios, as rádios webs, os aplicativos de músicas como Spotify, Deezer.
Então estamos falando de três canais importantes, display, vídeo e áudio
Além desses canais, o que conseguimos fazer mais?
Com a mídia programática, podemos trabalhar com os aplicativos, sejam os aplicativos de game ou os aplicativos em geral, inserindo banners e vídeos em todos eles.
Outra possibilidade da mídia programática são as Smart TVs (TV programática). Fazemos inserções de banner e vídeo para quem estiver conectado à internet.
A divulgação de Mídia Programática nas telas. A gente consegue fazer nos elevadores, nos aeroportos, em padarias, farmácias, em todos esses pontos.
Perceberam que a Mídia Programática não é só Display?
Ela possibilita uma imensa quantidade de locais diferentes que não são só os computadores ou celulares.
Mas tem muito mais…
Já falamos de uma quantidade de canais e formatos que são super bacanas e que talvez você não tivesse ouvido ainda.
Além disso, outro ponto forte da Mídia Programática são os dados que possibilitam as segmentações.
Conseguimos impactar exatamente o seu target com uma segmentação mais assertiva.
Podemos escolher aquela pessoa, naquele local, com o banner certo, isso é chamado de Segmentação ao Target.
Não sei se você já ouviu falar do Lookalike, acho que talvez você até use no Facebook. Ele não é nada mais do que encontrar pessoas semelhantes ao seu público, mas conseguimos fazer o Lookalike na internet inteira e não só no Facebook ou no Google, e sim, em todos os canais. O que amplifica suas possibilidades.
Então, Segmentação ao Target, Lookalike e agora vamos falar do Remarketing Dinâmico.
Trabalhamos com o Remarketing, que é reimpactar pessoas com peças que mudam de acordo com interações prévias.
Você já deve ter sido impactado com o Remarketing em algum momento e logo pensado: “Essa peça está me seguindo?”, “como sabem que gosto desse produto?”
Essa estratégia de remarketing dinâmico provavelmente foi usada nesse momento. Mas é muito importante controlar a frequência da comunicação para não ser chato ou invasivo.
E não acaba por aí…
Fazemos uma segmentação muito bacana que se chama App Target.
Mas, o que significa App Target?
Impactar os usuários de acordo com o aplicativo que ele tem.
Imagina que a sua marca gostaria de impactar pessoas que tenham o aplicativo do Itaú, o Spotify ou pessoas que tenham o Uber.
Então, com a mídia programática, você consegue impactar o seu target de acordo com o aplicativo que ele tem, pois possuirão um determinado tipo de comportamento ao qual, a sua marca deseja atingir.
Ainda existem outras segmentações como: renda, geolocalização, idade, sexo, classe social.
Imagina que podemos cruzar todas essas informações?
Podem imaginar o potencial que tem ao cruzarmos formatos com segmentações?
É isso que a mídia programática faz!
Espero que esse texto tenha mostrado as diversas possibilidades que a Mídia Programática oferece. Continue nos acompanhando para mais conteúdos interessantes, e caso tenha interesse em uma campanha de mídia programática para sua empresa, acesse nossa página de serviços.
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