O que disrupção e Charles Darwin têm em comum?

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Marketing

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”

Essa frase, atribuída a Charles Darwin, é como uma síntese de sua Teoria da Evolução onde ele ensina que o ambiente, por meio da seleção natural, acaba priorizando indivíduos mais bem adaptados. Estes, têm maior chance de sobreviver e de gerar mais descendentes. No atual contexto em que estamos inseridos, diariamente sofremos os impactos dos avanços na ciência e na tecnologia. O mundo em que vivemos é constantemente atualizado.

Ou seja, não é o mais forte que sobrevive, mas sim, quem se adapta melhor ao ambiente.

Um conceito importantíssimo a ser considerado, é a disrupção. Mas, para trazermos mais clareza e apresentarmos o assunto abordado de forma mais simples, que tal começarmos desmistificando a disrupção? Estamos falando do ato ou efeito de interromper o curso natural de um processo, o que nas palavras de Simon Sinek, autor do best-seller global Start With Why, seria uma alteração do Status Quo (estado atual de algo).

Tendo em mente esse conceito, Bruno Oliveira, nosso sócio e CMO da ADSPLAY, nos conduz através de uma jornada incrível, fundamentada em dados reais e cases de grandes marcas que se viram diante desse dilema e tiveram a oportunidade de se reinventar e se adaptar às constantes mudanças de mercado. Assim, lideraram verdadeiras revoluções diante de seus competidores, enquanto quem optou por manter sua visão de mercado, apegando-se à forma como comunicavam ao seu público, perderam seu favoritismo e foram suplantadas por aqueles que se abriram ao NOVO.

Lembre-se: o marketing de ontem não existe mais, o de hoje está passando e o de amanhã preciso conhecer.

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Boa leitura!