Conheça 6 principais objetivos de mídia

Por

Eduardo Sani

Nas campanhas digitais tudo começa com uma pergunta simples: Qual é o objetivo dessa campanha?

Definir com clareza onde se quer chegar é essencial para escolher as melhores estratégias, canais e formatos, especialmente quando falamos em Mídia Programática.

Mais do que impulsionar entregas, a campanha precisa estar alinhada à jornada do consumidor e aos resultados esperados. 

Neste artigo, vamos apresentar 6 objetivos de mídia e, para cada um, destacar os formatos ideais e exemplos de como aplicá-los de forma estratégica.

1. Atrair mais consumidores

O primeiro passo para qualquer estratégia de mídia é ser visto. Quando o objetivo é atrair mais consumidores, o foco está em ampliar o alcance e gerar visibilidade qualificada para a marca, produto ou serviço. 

Trata-se de apresentar a mensagem ao maior número possível de pessoas, com frequência e relevância. Veja alguns formatos indicados:

Display: Ideal para impactar grandes audiências em sites e apps, com segmentação por interesse, contexto ou comportamento.

Vídeo: Engaja visualmente e transmite a mensagem de forma memorável, especialmente em vídeos outstream, integrados a conteúdos editoriais.

DOOH (Digital Out-of-Home): Excelente para ampliar a presença em ambientes físicos, com segmentação geográfica e controle programático de horários e locais.

Portanto, uma marca de bebidas pode lançar um novo produto, usando vídeos em portais de notícias, complementando com DOOH em pontos de alta circulação. A Mídia Programática garante segmentação geográfica e controle de frequência.

2. Melhorar o conhecimento de marca

Fortalecer o reconhecimento e a lembrança da marca é essencial para conquistar espaço na mente (e no coração) do consumidor. 

Quando o objetivo da campanha é melhorar o brand awareness, é importante investir em formatos que combinem alcance com impacto emocional e narrativa envolvente. Os formatos indicados são:

Vídeo: Perfeito para contar histórias e reforçar o posicionamento da marca com mais profundidade e apelo visual.

CTV (Connected TV): Une o poder da televisão ao controle da Mídia Programática, entregando anúncios em ambientes de alta atenção, como apps de streaming.

Áudio: Ideal para gerar familiaridade com a marca em momentos de consumo passivo, como durante o uso de plataformas como Spotify ou Deezer.

Por exemplo, uma Edtech quer se posicionar como referência nacional e utiliza CTV com criativos institucionais de 15 segundos em streamings, segmentando por faixa etária e interesse em educação, garantindo entrega em ambiente de alta atenção.

3. Gerar tráfego qualificado

Nem todo clique é igual. Quando o foco da campanha é gerar tráfego qualificado, o objetivo não é apenas atrair visitas, mas sim direcionar usuários com real potencial de conversão para sites, landing pages ou aplicativos. 

É aqui que a inteligência da Mídia Programática se destaca, usando dados e contexto para encontrar as pessoas certas, no momento certo. Os formatos indicados são:

Display: Com criativos objetivos e chamadas para ação claras, os banners programáticos ajudam a conduzir o usuário para o destino ideal com segmentação baseada em comportamento e intenção.

Native 3.0: Anúncios que se integram de forma orgânica ao conteúdo editorial, gerando cliques mais qualificados por estarem inseridos em contextos relevantes para o público.

Ou seja, um marketplace de produtos naturais pode veicular anúncios nativos em blogs e portais de saúde. A segmentação considera hábitos de navegação e palavras-chave buscadas, garantindo que o tráfego seja relevante.

4. Conquistar mais leads

Quando o foco está em conquistar leads, o objetivo é claro: capturar dados de potenciais clientes para nutrição e conversões futuras. 

É uma etapa estratégica dentro da jornada, onde a combinação entre conteúdo de valor e formatos certos faz toda a diferença, principalmente em campanhas orientadas por performance. Os formatos indicados são:

Native 3.0: Permite a inserção de formulários diretamente no anúncio, em ambientes altamente contextuais, otimizando a captação sem exigir que o usuário mude de página.

Vídeos: São ótimos para apresentar uma proposta de valor de forma dinâmica, com CTA direcionando para landing pages de conversão ou materiais ricos.

Por exemplo, uma empresa B2B promove um e-book sobre automação de marketing e utiliza native ads com formulário direto no criativo, captando leads sem que o usuário precise sair da página.

5. Trabalhar a retenção de audiência

Após atrair o público certo, o próximo passo é manter o relacionamento ativo. Trabalhar a retenção de audiência significa reengajar usuários que já tiveram contato com a marca, reforçando presença e incentivando novas interações. 

Na Mídia Programática, isso é feito com inteligência de dados e automação, respeitando o momento do usuário na jornada. Os formatos indicados:

In-App: Anúncios entregues dentro de aplicativos mobile, ideais para impactar usuários ativos com mensagens personalizadas e em contextos de alta atenção.

Push notification: Mensagens diretas e segmentadas que aparecem no dispositivo do usuário, mesmo fora do app ou site, com alto potencial de reengajamento.

Portanto, uma marca de moda pode reimpactar usuários que visitaram a loja online, mas não finalizaram a compra. Com remarketing dinâmico, pode exibir produtos visualizados em banners personalizados nos dias seguintes.

6. Aumentar as conversões

No fundo do funil, o objetivo é claro e direto: fazer o usuário agir. Seja uma compra, uma assinatura ou uma contratação, campanhas focadas em conversão precisam ser altamente otimizadas, com criativos assertivos, ofertas claras e segmentação precisa. Os formatos indicados são:

Display: Ideal para retargeting com ofertas personalizadas, incentivando o retorno do usuário com mensagens de ação imediata.

Vídeo: Formatos curtos e objetivos em ambientes mobile, com CTA direto, ajudam a impulsionar decisões rápidas e converter interesse em resultado.

Por exemplo, um app de delivery promove frete grátis para novos usuários, utilizando vídeos curtos em canais mobile com geolocalização e retargeting de quem já clicou em outros criativos.

Fale com a ADSPLAY

Com objetivos bem definidos, a Mídia Programática se torna fundamental para entregar campanhas relevantes, personalizadas e orientadas por dados. 

Cada etapa da jornada do consumidor pode ser potencializada com os formatos certos, nos contextos ideais, gerando os resultados desejados.

Quer saber ainda mais? Leia outros conteúdos sobre Mídia Programática no Blog da ADSPLAY e aproveite para se inscrever gratuitamente no nosso curso de Mídia Programática

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