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Como usar dados de Wishlist para segmentar campanhas

Por

Eduardo Sani

A segmentação permite que campanhas digitais alcancem as pessoas certas no momento certo, aumentando a relevância de cada impressão. 

Na Mídia Programática, a combinação entre automação e dados transforma a compra de anúncios em um processo inteligente, guiado pelo comportamento do usuário. 

O investimento global no formato atingiu US$595 bilhões em 2024, segundo a Statista, mostrando a força do modelo. Dados de wishlist é como um dos sinais mais importantes de intenção, revelando produtos que o consumidor realmente deseja. 

Neste artigo, veremos como coletar, interpretar e usar essas informações para criar campanhas mais eficientes e personalizadas.

O que são dados de Wishlist?

Os dados de wishlist representam todos os produtos que um usuário salva em sua lista de desejos em um e-commerce ou aplicativo, por exemplo. 

No contexto digital, essa ação funciona como um registro explícito de interesse: o consumidor ainda não está pronto para comprar, mas quer manter o item por perto para uma decisão futura. 

Diferentemente do carrinho, que indica intenção imediata ou quase imediata, a wishlist mostra desejos planejados, comparações em andamento ou metas de compra. Já a simples navegação sinaliza apenas curiosidade ou exploração, sem compromisso claro. 

Wishlists importam porque revelam intenção qualificada, permitindo identificar usuários com potencial real de conversão, mesmo em janelas de decisão mais longas. 

Esses dados ajudam empresas a entender prioridades, preferências e padrões de consumo, servindo como base estratégica para campanhas de remarketing, personalização de ofertas e ações sazonais. 

Quanto mais detalhada a wishlist, maior a precisão para criar mensagens relevantes em diferentes momentos da jornada.

Como os dados de Wishlist são coletados

A coleta de dados acontece nos momentos em que o usuário interage com funcionalidades de salvar produtos, seja em plataformas de e-commerce, aplicativos de varejo ou programas de fidelidade. 

Cada ação é registrada por meio de integrações técnicas como tags, pixels ou APIs, que enviam essas informações para DMPs, CDPs e ferramentas de analytics responsáveis por consolidar e padronizar os dados. 

Depois de centralizados, os itens são organizados em critérios que facilitam a segmentação: tipo de produto, categoria de interesse, frequência de adição ou atualização da lista e o valor total aproximado. 

Portanto, esse processamento transforma desejos individuais em insights para campanhas.

Vantagens de usar dados de Wishlist

A utilização de wishlist oferece uma visão clara do que o consumidor realmente deseja, permitindo segmentações mais inteligentes. Veja as principais vantagens dessa estratégia:

Intenção de compra mais precisa: Itens salvos revelam preferências diretas do usuário, indicando desejo real, mesmo que não imediato. Essa clareza reduz ruído, elimina suposições e permite identificar consumidores com maior probabilidade de conversão, criando bases de remarketing mais qualificadas.

Oportunidades de personalização avançada: Wishlists permitem adaptar mensagens, criativos e ofertas conforme produtos específicos que cada usuário demonstrou interesse. Essa personalização aumenta engajamento, relevância e melhora a experiência, pois o consumidor recebe estímulos alinhados a suas reais necessidades.

Impacto em ROI e redução de desperdício de mídia: Ao direcionar anúncios apenas para quem demonstra intenção clara, as campanhas se tornam mais econômicas. O investimento é concentrado em perfis com alto potencial, reduzindo impressões ineficazes e ampliando o retorno sobre a verba aplicada.

Estratégias de segmentação usando dados de Wishlist

A análise das wishlists permite criar abordagens mais inteligentes ao conectar desejos reais com ações de marketing. 

Com esses dados, é possível acionar públicos específicos, adaptar mensagens ao contexto e aumentar a relevância das campanhas em diferentes momentos da jornada.

Remarketing baseado em produtos salvos

Quando um usuário salva um produto, ele demonstra interesse claro, mesmo que ainda não tenha decidido comprar. 

O remarketing baseado nesses itens trabalha esse desejo com mensagens personalizadas, oferecendo reengajamento por meio de descontos, cupons ou vantagens temporárias. 

Além disso, alertas automáticos de reposição de estoque ou redução de preço reforçam a urgência e reacendem o interesse. Esse tipo de comunicação mantém o item em destaque e incentiva o avanço para a conversão de maneira mais natural.

Segmentação por valor potencial de compra

O valor total de uma wishlist ajuda a identificar consumidores com maior poder de compra ou interesse em categorias premium. 

Wishlists mais altas podem receber abordagens diferenciadas, condições especiais ou criativos que reforcem exclusividade. Já a frequência com que o usuário adiciona produtos reflete seu nível de engajamento e a probabilidade de retorno ao site. 

Ao combinar valor e comportamento, as campanhas conseguem ajustar lances, priorizar audiências mais rentáveis e direcionar ofertas que aumentem o retorno esperado.

Upsell e cross-sell inteligentes

Wishlists funcionam como um mapa das necessidades do usuário, facilitando recomendações complementares ou versões mais avançadas do produto desejado. 

O upsell pode destacar itens superiores ou com funcionalidades adicionais, enquanto o cross-sell apresenta acessórios compatíveis. Essa estratégia amplia o valor percebido e facilita a decisão de compra, pois o usuário recebe recomendações realmente relevantes. 

Além disso, a comunicação se torna mais fluida, gerando aumento do ticket médio sem parecer forçada ou desconectada da intenção original.

Segmentação sazonal e acionamento por datas

Em datas como Black Friday, Natal e volta às aulas, desejos acumulados ganham força, e as wishlists ajudam a identificar exatamente o que acionar. 

Campanhas sazonais podem retomar produtos esquecidos, reforçar oportunidades pontuais e estimular decisão por meio de ofertas específicas do período. Segmentos “adormecidos” voltam a ser relevantes quando contextualizados em momentos de alto interesse. 

Ou seja, a estratégia transforma planejamento anual de consumo em conversões, aproveitando o timing perfeito para retomar a intenção e aumentar os resultados.

Boas práticas para campanhas com Wishlist

Ao trabalhar campanhas com dados de wishlist, é fundamental usar essas informações de forma estratégica para garantir relevância e eficiência. 

Definir janelas de intenção, como 7, 30 ou 90 dias, ajuda a diferenciar interesses recentes de desejos antigos, aumentando a precisão da segmentação. 

Também é importante aplicar regras de exclusão para evitar que o usuário seja impactado repetidamente pelos mesmos anúncios, reduzindo saturação e preservando a experiência. 

Testar criativos personalizados por categoria reforça a conexão com o consumidor, já que as mensagens refletem exatamente os produtos de seu interesse, elevando engajamento e potencial de conversão.

Campanhas estratégicas com a ADSPLAY

A utilização de dados de wishlist torna a segmentação muito mais precisa, permitindo ativar públicos com intenção real e entregar mensagens altamente relevantes. 

Quando combinadas com tecnologia da Mídia Programática, essas informações melhoram significativamente o desempenho das campanhas. 

A ADSPLAY potencializa esse processo ao oferecer soluções orientadas por dados, capazes de automatizar e otimizar cada etapa da entrega.

Entre em contato com nossos especialistas para criar campanhas personalizadas e alinhadas aos objetivos de crescimento do seu negócio.

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