Por
Eduardo Sani
A Mídia Programática oferece uma variedade de formatos e canais para se conectar com os consumidores. Porém, essa diversidade pode ser um desafio para quem está começando: qual formato escolher para garantir os melhores resultados?
Selecionar o formato certo não é apenas uma questão de preferência, mas sim de estratégia. O formato influencia diretamente no alcance, no engajamento e na conversão da sua campanha.
Por isso, entender as características de cada opção e alinhá-las ao seu objetivo é fundamental. Neste artigo, você vai conferir 5 dicas práticas para escolher o formato ideal na sua campanha de Mídia Programática.
Antes de escolher qualquer formato, é importante entender o que você quer alcançar com a campanha. Mídia programática oferece uma gama de formatos, mas cada um se alinha melhor a um objetivo específico da jornada do consumidor.
Por exemplo, se o foco é reconhecimento de marca, formatos como vídeo programático e CTV (Connected TV) são ideais. Eles entregam mensagens com alto impacto visual, em ambientes onde o usuário costuma estar mais atento.
Já se a meta for gerar engajamento ou tráfego qualificado, native ads e display funcionam bem, pois se integram ao conteúdo e estimulam a interação. Para conversão ou retargeting, formatos como push notifications e campanhas in-app permitem uma abordagem mais direta e personalizada.
Definir o objetivo desde o início orienta toda a estratégia: da escolha do canal e criativo até a medição dos resultados. Campanhas sem objetivo claro tendem a desperdiçar verba e gerar frustração.
A escolha do formato também deve considerar os ativos criativos que você tem à disposição. Um bom planejamento começa entendendo qual conteúdo está pronto para ser explorado e como ele pode ser potencializado nos canais certos.
Por exemplo, campanhas com criativos em vídeo podem ganhar força em diferentes plataformas, como YouTube, streamings ou players de vídeo programático em portais e apps.
Agora quando o foco está em peças gráficas, como banners estáticos ou animados, vale explorar formatos com alta visibilidade, como o display em sites estratégicos ou até DOOH (Digital Out Of Home) em ambientes físicos de alto fluxo.
A qualidade e o formato do criativo precisam estar em sintonia com a experiência do usuário. Criativos desalinhados ou mal aproveitados reduzem o desempenho da campanha. Mais do que ter peças prontas, é fundamental escolher o formato que valorize a mensagem e o contexto.
Em Mídia Programática, onde e quando seu público é impactado pode ser tão importante quanto a mensagem em si. Por isso, levar em conta a geolocalização e o contexto de uso ajuda a tornar a campanha mais eficiente.
Campanhas com foco local, por exemplo, podem se beneficiar muito do DOOH, pois permitem impactar o público com forte presença física, reforçando a marca em momentos de deslocamento e consumo fora de casa.
E os formatos mobile, como in-app e push notifications são perfeitos para ações baseadas em dados contextuais, como clima, localização em tempo real, horário ou comportamento anterior do usuário. Eles permitem comunicações personalizadas e em tempo oportuno.
Contexto é tudo: entregar a mensagem certa, no lugar e momento ideais, aumenta a chance de engajamento e conversão.
Nem todos os canais oferecem o mesmo nível de atenção do público e isso deve influenciar diretamente sua escolha de formato e criação da mensagem.
Plataformas de áudio digital (como podcasts e streaming musical) e in-game, por exemplo, tendem a ter sessões mais longas e com menor dispersão, o que permite explorar mensagens mais elaboradas, com storytelling, emoção e construção de marca.
Por outro lado, canais como display e push notifications operam em ambientes mais rápidos e dispersos, onde o usuário está em multitarefa ou com foco dividido. Nesses casos, a comunicação precisa ser direta, com apelos visuais e textos curtos que entreguem valor rapidamente.
Entender esse tempo de atenção é importante para adaptar tanto o formato quanto o tom da campanha. Uma boa ideia mal colocada no canal errado pode passar despercebida. Tempo e contexto andam lado a lado na Mídia Programática.
O uso isolado de um formato pode limitar o alcance e a profundidade da sua mensagem. Por isso, combinar diferentes formatos, sempre de forma inteligente, é uma estratégia para ampliar presença, reforçar a marca e aumentar a performance.
Por exemplo, uma campanha pode começar com vídeo programático para gerar impacto visual e emocional, seguido por campanhas em áudio em plataformas como Spotify ou Deezer, que reforçam a mensagem em momentos íntimos do dia, como no trânsito ou durante treinos.
Mídia display e push notifications ajudam a manter a lembrança e a estimular ações rápidas, enquanto formatos como in-game criam conexões relevantes com públicos específicos, em momentos de alto engajamento.
O segredo está na complementaridade: cada formato atua em um momento diferente da jornada, formando uma experiência completa e consistente, diferente de campanhas isoladas.
Escolher o formato ideal é um passo estratégico que pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma campanha. Quando a mensagem certa encontra o público certo, no momento ideal e no formato perfeito, os resultados aparecem.
Mais do que simplesmente exibir anúncios, a Mídia Programática permite criar jornadas completas, combinando formatos, canais e dados para gerar impacto real.
Na ADSPLAY, unimos tecnologia, criatividade e inteligência para desenvolver campanhas personalizadas, otimizadas para cada etapa da jornada do consumidor.
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