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3 erros comuns em campanhas de Mídia Programática

Por

Eduardo Sani

A Mídia Programática é uma das formas mais inteligentes de conectar marcas ao público certo e no momento exato. 

Sua força está na combinação entre automação, dados e escala, permitindo decisões mais ágeis e campanhas altamente segmentadas.

Com acesso a inventários premium, segmentações avançadas e análise em tempo real, a programática oferece resultados mais consistentes do que mídias tradicionais.

Neste artigo, vamos apresentar os 3 erros mais comuns de quem está começando a criar esse tipo de campanha e como evitá-los.

1. Não definir objetivos claros

Um dos principais erros em campanhas de Mídia Programática é não definir objetivos claros desde o início. 

Quando não se sabe exatamente o que se quer alcançar, a tendência é desperdiçar orçamento, segmentar mal o público e avaliar a campanha com métricas que não fazem sentido. 

O objetivo define tudo: do formato do anúncio à escolha dos canais, passando pela mensagem e pelo momento de exibição. Entre os objetivos mais comuns estão o reconhecimento de marca (awareness), o aumento de tráfego no site, a geração de leads e a conversão em vendas. 

Cada um exige uma abordagem diferente e KPIs específicos. Para awareness, por exemplo, indicadores como impressões e VTR são mais relevantes que cliques. Já para campanhas de performance, métricas como CPA e ROAS fazem mais sentido.

Por exemplo, uma marca de cosméticos lançou um novo produto e, apesar de obter excelente alcance e visualizações, julgou a campanha um fracasso por ter um CTR abaixo do esperado. 

O problema? O objetivo era visibilidade, não cliques. Sem alinhar objetivo e métrica, o sucesso real da campanha passou despercebido e decisões erradas foram tomadas.

2. Escolher canais que não conversam com o público-alvo

Escolher onde veicular sua campanha é tão importante quanto a mensagem em si. Na Mídia Programática, o leque de canais é amplo: mobile ads, CTV, DOOH, áudio, display, native 3.0, in-game, push notifications e cada um tem suas particularidades. 

O erro está em selecionar canais por tendência ou volume de audiência, sem considerar se eles realmente fazem sentido para o público que se quer atingir. A eficiência não está em aparecer em todos os lugares, mas nos lugares certos, onde a atenção e o contexto favorecem o impacto da sua marca.

É comum vermos campanhas B2B rodando em jogos mobile, ou marcas investindo alto em inventários de prestígio que não entregam resultado simplesmente porque o público não está ali. 

Para evitar esse desperdício, é fundamental conhecer os hábitos de consumo da audiência, entender em quais dispositivos ela está presente e em que momentos está mais propensa a engajar.

Uma marca de snacks, por exemplo, segmentou sua campanha combinando DOOH em locais estratégicos com push notifications enviados no meio da tarde, momento em que o desejo por um lanche costuma crescer. 

O resultado foi um aumento nas conversões e reforço de presença em pontos físicos.

3. Não acompanhar e analisar os dados da campanha

Ao contrário de campanhas tradicionais, a programática é dinâmica por natureza. Portanto, o trabalho não termina após o lançamento da campanha, na verdade, é quando começa. 

Monitorar o desempenho em tempo real é essencial para otimizar resultados, evitar desperdícios e aproveitar oportunidades. Quem não acompanha os dados corre o risco de insistir em estratégias que não funcionam, perdendo eficiência e verba.

Entre os principais indicadores que devem ser observados estão o CTR, viewability, VTR e o custo por resultado (como CPA, CPC ou CPM). 

Esses dados revelam se a campanha está de fato engajando o público ou apenas entregando volume sem impacto.

As boas práticas incluem testar diferentes criativos (teste A/B), ajustar segmentações com base nos dados de desempenho, pausar inventários com baixa performance e analisar o comportamento por horário, localização e dispositivo. Cada pequeno ajuste pode gerar grandes ganhos.

Foi o que aconteceu com uma fintech que, após notar uma queda de performance, revisou o horário de exibição e substituiu os criativos com menor engajamento. O resultado foi imediato: redução de 32% no CPA e melhora geral na taxa de conversão.

Faça Mídia programática com estratégia

Mesmo erros simples podem comprometer toda uma campanha de Mídia Programática, impactando diretamente os resultados e desperdiçando orçamento. 

Ter objetivos bem definidos, escolher os canais certos e acompanhar os dados de perto são atitudes básicas para garantir eficiência e performance. O segredo está em testar, ajustar e aprender continuamente.

Quer mais dicas práticas como essas? Acesse outros conteúdos no nosso blog

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