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Em pesquisa qualitativa recém realizada pela ADSPLAY com dezenas de profissionais de mídia, foi possível conhecer e entender as dores de cada um, além de obter informações e insights cruciais para a comunicação entre eles e as empresas de Mídia Programática.
As respostas evidenciaram o que as empresas de Mídia Programática esperam desses profissionais e o que esses profissionais esperam das empresas de Mídia Programática.
Os dados também mostram quais obstáculos os profissionais de mídia enfrentam, em que momento eles consideram ou não incluir Mídia Programática no planejamento, quais Indicadores-Chave de Performance são mais avaliados e os principais diferenciais da Mídia Programática.
Enfim, chegou a hora de analisar os resultados da pesquisa e descobrir em detalhes o que os profissionais de mídia têm a dizer sobre o universo da Mídia Programática.
Quando questionados sobre quais seriam os principais critérios utilizados pelas agências para avaliar a performance do profissional de mídia, três pontos chamaram a atenção na pesquisa. São eles:
No que diz respeito à capacitação técnica, os profissionais relataram que o domínio de plataformas, veículos e ferramentas, bem como a capacidade analítica e o conhecimento da tecnologia são cruciais.
Ainda nessa linha de raciocínio, soft skills como: criatividade, proatividade, inovação, atenção e participação, alinhadas à visão de oportunidade, também foram mencionadas como critérios de avaliação por parte das agências.
Outro ponto apresentado pelos profissionais de mídia foi a entrega de resultados, especialmente aqueles relacionados ao retorno sobre investimento (ROI) e KPIs.
Além desses principais critérios, a agilidade, o relacionamento, a taxa de sucesso, a gestão de crise e a visão de negócio também foram mencionados.
A pesquisa também questionou os profissionais de mídia sobre quais seriam os principais obstáculos enfrentados por eles para ter alta performance. Confira os resultados:
Uma das respostas que mais predominou foi o desconhecimento e a intervenção do cliente diante de questões como: planejamento de mídia, a necessidade de metas e KPIs claros e campanhas com objetivos específicos. Isso mostra que é preciso educar os clientes em relação ao serviço e aos processos de mídia.
Na pesquisa também foi possível identificar que a falta de tempo para atividades como: capacitação profissional, negociação de prazos urgentes, bem como a implementação de novas soluções, execução e entrega prejudica a alta performance.
Outro fator apontado pelos profissionais de mídia está relacionado ao investimento do cliente e a alocação de recursos adequados aos objetivos.
Ter uma visão superficial e enfrentar obstáculos técnicos, assim como o cruzamento de dados de diferentes plataformas e a concorrência acirrada também foram listados.
Durante a pesquisa, os profissionais de mídia tiveram que responder sobre o que uma empresa de Mídia Programática deveria ou poderia fazer para ajudá-los a alcançar bons resultados. Entre as justificativas predominaram os seguintes pontos:
Capacitação sobre o funcionamento de plataformas, suporte técnico e compartilhamento de conhecimento;
Dedicação e incentivo;
Estimativa e tangibilidade de valores.
Quando questionados sobre a inclusão de Mídia Programática no plano de mídia, os profissionais responderam que consideram a ferramenta em todo o funil de marketing e quando os clientes estão dispostos a ter um budget alto.
Já quando se trata de incluir a Mídia Programática em campanhas de performance, a resposta é positiva para aqueles que buscam resultado e desempenho, quando o cliente tem verba significativa e quando necessitam de alta segmentação e qualificação do público.
As situações em que os profissionais consideram excluir a Mídia Programática ficam por conta da verba baixa, do tráfego desqualificado, da segmentação limitada, entre outros fatores.
Diante do serviço prestado pelas empresas de Mídia Programática, os profissionais relataram o que consideram errado e desnecessário:
Não sabem ou nunca tiveram contato com Mídia Programática;
Dispersão de mídia ou descontextualizada em relação ao perfil do cliente;
O valor mínimo de compra limita estratégias interessantes.
Outros exemplos apresentados pelos profissionais incluem perder tempo traçando público-alvo, dashboard sem análise, investimento elevado e segmentação limitada.
Também aparecem na pesquisa questões como KPIs intangíveis, comunicação falha, insistência na venda, falta de transparência e falta de suporte.
Ao serem indagados sobre quais KPIs avaliam ao trabalhar com Mídia Programática, o resultado foi:
Em comparação com outros canais, os principais diferenciais apontados pelos profissionais em relação à Mídia Programática foram: segmentação, personalização do criativo e alcance.
De modo geral, os profissionais de mídia desejam obter cada vez mais conhecimento e experiência através do desenvolvimento de habilidades técnicas e esperam que as empresas reconheçam, valorizem e apoiem essa iniciativa.
Além disso, consideram trabalhar com Mídia Programática uma vez que ela promove mais desempenho e resultado para as campanhas. No entanto, gostariam que essa tecnologia fosse mais acessível, democrática e transparente.
Diante das demandas apresentadas pelos profissionais de mídia na pesquisa qualitativa promovida pela ADSPLAY, a empresa especialista em Mídia Programática traz algumas soluções em relação à capacitação desses profissionais e a democratização da Mídia Programática.
Com as plataformas ADSPLAY Educação e ADSPLAY X, os profissionais de mídia podem fazer cursos online e gratuitos relacionados a Mídia Programática, bem como operar campanhas de forma simples, intuitiva e 100% self-service com baixo valor de investimento.
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