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Display x Native: entenda as diferenças e quando usar cada um

Por

Eduardo Sani

Escolher o formato certo em campanhas de Mídia Programática é essencial para alcançar resultados desejados, seja com objetivo em performance, awareness ou engajamento. 

Cada formato impacta o usuário de maneira diferente e influencia diretamente métricas como CTR, tempo de exposição e conversão. 

Neste artigo, você vai entender de forma clara como funcionam os formatos Mídia Display e Native Ads, além de descobrir quando usar cada um para potencializar suas campanhas e tomar decisões mais assertivas dentro da sua estratégia.

Display: o que é e quando usar

Mídia display é um dos modelos mais tradicionais da publicidade digital e consiste em anúncios visuais — como banners, imagens ou vídeos — exibidos em sites, blogs, aplicativos e portais parceiros. 

Ele utiliza espaços destacados dentro das páginas, geralmente em posições como topo, laterais ou meio de conteúdo, oferecendo alta visibilidade e alcance. Por ser padronizado, o display permite rápida produção e veiculação, além de facilitar testes A/B. 

Entre as métricas mais típicas estão impressões, CTR (Click-Through Rate), CPC (Custo por Clique) e conversões, o que o torna ideal para campanhas de performance ou estratégias que exigem mensuração clara.

Na prática, o display pode ser extremamente eficiente em remarketing, quando o objetivo é alcançar usuários que já demonstraram interesse em um produto ou serviço e trazê-los de volta para o site. 

Também funciona muito bem em campanhas de conversão rápida, especialmente quando o usuário já está na fase final da jornada e precisa apenas de um incentivo para finalizar a ação. 

Além disso, o display é útil para brand awareness pontual, garantindo exposição rápida da marca em grande escala. Seu impacto visual e ampla distribuição fazem dele uma ferramenta para reforçar presença e gerar tráfego qualificado.

Native: o que é e quando usar

O formato Native Ads é uma abordagem publicitária projetada para se integrar de forma natural ao ambiente em que aparece. 

Diferente do display, o anúncio nativo não ocupa um espaço claramente identificado como publicidade; ele adota o mesmo estilo, linguagem e formato do conteúdo editorial da página. 

Portanto, faz com que a experiência do usuário seja mais fluida, reduzindo a sensação de interrupção. Exemplos comuns incluem recomendação de artigos em portais, cards de conteúdo patrocinado, anúncios em feeds de notícias e formatos semelhantes a posts orgânicos. 

Entre as métricas analisadas estão engajamento, tempo de permanência, scroll depth, interações e, em alguns casos, CTR, mas geralmente o foco é qualidade da atenção, não apenas o clique.

Na prática, o native é ideal para conteúdo educativo, pois permite apresentar informações relevantes de forma contextualizada, aumentando a probabilidade do usuário consumir a mensagem completa. 

Também é excelente para engajamento, já que o formato valoriza narrativa, storytelling e conteúdo mais rico. Para campanhas de branding de longo prazo, o native constrói percepção positiva, reforça autoridade e mantém a marca presente de modo consistente e não intrusivo.

Comparando Display e Native

Quando colocamos Display e Native frente a frente, as diferenças ficam claras principalmente na forma como cada um conduz a experiência do usuário e no impacto que gera ao longo da jornada. 

O Display costuma entregar resultados mais imediatos, favorecendo campanhas que exigem agilidade e volume, enquanto o Native trabalha de forma mais sutil, criando conexões mais profundas e qualificadas. 

Em termos de engajamento, o native tende a captar atenção por mais tempo, enquanto o display oferece maior alcance em menos tempo.

No aspecto de custo, o display geralmente apresenta valores mais previsíveis e competitivos, enquanto o native pode ter custo por interação mais elevado, embora isso venha acompanhado de maior qualidade de atenção. 

Para objetivos, campanhas focadas em tração rápida, promoções e testes estratégicos se beneficiam do display, já iniciativas que exigem influência, consideração ou construção de valor funcionam melhor no native.

Em performance, tudo depende do propósito: velocidade do display versus profundidade do native. Assim, cada formato se destaca em um momento diferente da estratégia.

Mídia Programática com resultado

Escolher o formato certo é essencial para que cada campanha cumpra seu propósito dentro da jornada do consumidor. 

Entender quando aplicar Display ou Native permite direcionar investimentos com mais precisão e alcançar resultados consistentes, seja em visibilidade, engajamento ou conversão. 

Para potencializar esses formatos e extrair o máximo da sua estratégia, a ADSPLAY oferece expertise em Mídia Programática capaz de melhorar resultados do seu negócio. Entre em contato e veja como criar campanhas personalizadas e assertivas.

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