CPI: como funciona esse modelo de compra?

No marketing de performance, contar com modelos de compra variados é essencial para alcançar resultados desejados. 

A Afiliads, plataforma de parceiros da ADSPLAY, oferece justamente essa flexibilidade, permitindo que anunciantes e afiliados escolham o modelo de acordo com seus objetivos. 

Essa diversidade amplia as possibilidades de estratégia e otimiza investimentos, já que cada modelo atende a necessidades diferentes. 

Neste artigo, vamos apresentar em detalhe o CPI (Custo por Instalação), importante em campanhas de Mídia Programática com parceiros, para impulsionar downloads de aplicativos e ampliar sua base de usuários.

O que é o modelo CPI (Custo por Instalação)?

O CPI (Custo por Instalação) é um modelo de compra muito utilizado em campanhas voltadas para aplicativos. 

Nele, o anunciante só paga quando um usuário realiza a instalação do app a partir de uma ação de mídia, seja por anúncio em display, push notification, redes sociais ou outros canais digitais. 

Diferente de modelos como o CPA (Custo por Ação) ou CPC (Custo por Clique), o CPI está diretamente ligado a um resultado tangível: a presença do aplicativo no dispositivo do usuário.

O cálculo do CPI é simples: divide-se o valor total investido pela quantidade de instalações obtidas. A fórmula é:

CPI = Investimento total ÷ Número de instalações

Por exemplo, se uma campanha de Mídia Programática gerou 5.000 instalações a partir de um investimento de R$25.000, o custo por instalação foi de R$5. 

Esse indicador é fundamental para medir a eficiência das campanhas e comparar canais ou estratégias, ajudando anunciantes a otimizar investimentos e parceiros a entenderem o potencial de retorno de suas divulgações.

Como funciona o CPI na prática

O anunciante tem como principal responsabilidade estruturar a campanha de forma clara, definindo público-alvo, orçamento e canais autorizados de divulgação. Ele cria os materiais criativos, como banners, vídeos ou links de instalação, e disponibiliza para a rede de parceiros. 

O pagamento só acontece quando a instalação do aplicativo é efetivamente registrada e validada, o que garante maior segurança na relação custo-benefício.

Já o parceiro é quem promove o aplicativo nos canais digitais em que possui alcance. Pode ser em sites, blogs, redes sociais, push notifications ou campanhas de Mídia Programática. 

Seu objetivo é gerar instalações qualificadas, pois apenas elas resultarão em comissão. Esse alinhamento incentiva os afiliados a direcionar tráfego qualificado, já que apenas usuários que instalam o app trazem retorno financeiro.

Uma das grandes vantagens do CPI é a previsibilidade. O anunciante sabe exatamente quanto está disposto a pagar por cada instalação, permitindo controlar o orçamento e medir o retorno de forma mais precisa. 

Assim, o modelo favorece planejamento financeiro e avaliação de desempenho, tornando-se ideal para estratégias de crescimento de aplicativos em escala.

Fluxo de uma campanha CPI 

Para estruturar uma campanha de CPI (Custo por Instalação) de forma eficiente, é importante seguir algumas etapas que alinham o trabalho entre anunciantes e parceiros.

1. Definição de objetivos e orçamento

O primeiro passo é estabelecer qual meta o aplicativo precisa alcançar: aumentar a base de usuários, gerar engajamento inicial ou reforçar a presença em determinado mercado. Em seguida, define-se o orçamento e o valor máximo que se deseja pagar por instalação.

2. Escolha da rede de parceiros

Contar com plataformas como a Afiliads garante acesso a parceiros qualificados e diversidade de canais de mídia. A seleção correta da rede é essencial para ampliar alcance e reduzir riscos de tráfego inválido.

3. Criação e disponibilização de materiais

O anunciante deve preparar criativos atrativos, como banners, vídeos e chamadas para ação claras. Esses materiais serão usados pelos parceiros para promover o aplicativo.

4. Monitoramento e validação das instalações

Após o lançamento da campanha, cada instalação é registrada e validada pela plataforma, assegurando que o pagamento seja feito apenas por resultados reais.

5. Análise e otimização contínua

Por fim, acompanhar métricas de desempenho permite identificar canais mais eficientes, ajustar investimentos e maximizar o retorno da campanha.

Desafios e cuidados no uso do CPI

Embora o CPI (Custo por Instalação) seja um modelo atraente pela previsibilidade e pelo foco em resultados concretos, ele também apresenta alguns desafios que precisam ser gerenciados para garantir assertividade.

Risco de fraudes em instalações

Um dos principais cuidados é o risco de instalações fraudulentas. Em alguns casos, podem ocorrer downloads gerados artificialmente por bots ou práticas de incentivo que não resultam em usuários reais. 

Portanto, prejudica a performance do aplicativo, já que o anunciante paga por números que não se traduzem em uso efetivo.

Qualidade versus quantidade de usuários

Outro ponto crítico é equilibrar volume e qualidade. Muitas instalações não significam necessariamente usuários engajados. 

Para que a campanha seja bem-sucedida, é fundamental atrair pessoas que realmente tenham interesse em utilizar o aplicativo, garantindo maior retenção e impacto de longo prazo.

Importância da validação de conversões

A etapa de validação das conversões é indispensável no CPI. Plataformas como a Afiliads contam com processos que auditam os resultados, assegurando que cada instalação registrada seja legítima. 

Esse cuidado protege o investimento do anunciante, evita distorções nas métricas e fortalece a confiança na rede de parceiros.

Faça parte da Afiliads

O CPI (Custo por Instalação) é uma alternativa para anunciantes que desejam impulsionar aplicativos de forma rápida e mensurável. Ao pagar apenas por instalações reais, esse modelo garante previsibilidade de custos e foco em resultados. 

Ainda assim, é fundamental estar atento à qualidade das instalações e à validação das conversões para evitar desperdícios de investimento.

Faça parte da Afiliads e conheça uma rede completa para parceiros e anunciantes, com diferentes modelos de compra e formatos de mídia.